O Miss Brasil Gay foi criando em Juiz de Fora, no ano de 1976, pelo cabeleireiro Francisco Mota, durante a ditadura militar.

É a primeira organização da militância gay registrada no país, em prol dos ideais da classe, como direitos, o respeito, a conquista por espaço e a expressão da diversidade. 


Cobertura da edição de 2023 do Miss Brasil Gay, em Juiz de Fora (veja a cobertura completa)

A principal regra  é: os concorrentes devem ser do sexo masculino,  sem intervenções cirúrgicas estéticas, não podem ser travesti ou transsexual. O evento é reconhecido internacionalmente e é patrimônio imaterial da cidade desde 2007. Atualmente, visa ser um evento social, com ingressos a preços populares, estrutura de qualidade, além de shows e presença de artistas reconhecidos nacionalmente.